A investigação se deu não só por conta do processo que o JYJ abriu contra a companhia, mas também por conta do Cassiopeia, fã-clube oficial coreano do DBSK, que entrou com o pedido para que a investigação fosse feita, de modo a ajudar a determinar se o contrato com o grupo é injusto ou não.
Antes da decisão, os contratos da SME consistiam em 13 anos de duração desde o dia em que assinado, ou 10 anos a contar da data de debut, caso houvesse atividades internacionais (o que é o caso do DBSK). Além disso, as decisões eram feitas unilateralmente, apenas pela agência, onde o agenciado não tinha qualquer voz ou direito de vontade. E se quebrado, o agenciado teria de pagar três vezes o valor investido nele, além de duas vezes o valor estimado de vendas durante o tempo restante de contrato.
Agora, a duração máxima do contrato é de 7 anos a partir do debut e, quanto à quebra, a penalidade consiste no pagamento da média mensal de vendas, calculada com base nos últimos dois anos antes da interrupção, multiplicado pelos meses restantes. Havia também uma cláusula atestando que o agenciado devia aparecer em programas criados pela SM Entertainent, mas a Korea Fair Trade Comission obrigou a agência a alterar a cláusula, dando a liberdade do artista querer comparecer aos programas ou não. Tal decisão deve causar um grande impacto na decisão final no processo entre a SM Entertainment e JYJ, que deve chegar a um final em janeiro próximo.
CHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUPAAAAAAA SME!!!!!
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Fonte: DBSKBr
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